Veja matéria do UOL sobre a greve nas instituições federais de ensino superior:
Greve tem adesão de pelo menos 7 em cada 10
professores em universidades da região Norte
Do UOL, em São Paulo *
* Com
reportagem de: Sandra Rocha (Belém), Paula Litaiff (Manaus), Carlos Madeiro
(Maceió), Valéria Sinésio (João Pessoa), Mariana Monzani (São Paulo), Renata
Tavares (Uberlândia), Luana Cruz (Belo Horizonte), Felipe Martins (Rio de
Janeiro) e Rafael Moro Martins (Curitiba).
Na região
Norte, a adesão à greve das universidades federais chega a, pelo menos, 70% do
contingente, segundo os sindicatos das categorias. No Pará e Amapá, por
exemplo, a paralisação nas instituições dos dois Estados atinge, sobretudo, os
alunos da graduação. A situação se repete nas outras instituições da região
Norte, tais como Ufac (Universidade Federal do Acre), Unir (Universidade
Federal de Rondônia), Ufam (Universidade Federal do Amazonas e UFRR
(Universidade Federal de Roraima).
Na UFPA (Universidade Federal do Pará), a
maior das instituições, o comando grevista estima que 80% dos professores tanto
da capital quanto dos campi do interior aderiram à greve iniciada há quatro
dias.
A paralisação
só não atingiu institutos que tradicionalmente não param, como o de geociências
e o de biológicas, além dos cursos de pós-graduação e dos laboratórios.
Atualmente, a instituição tem aproximadamente 1.600 docentes e cerca de 32,1
mil estudantes se graduando.
Além de
cobrar o governo federal, os professores da UFPA querem, por exemplo,
remuneração integral de quem está afastado para se capacitar e que a orientação
de trabalhos, participação em bancas examinadoras e comissões de avaliação
sejam computadas como parte da carga horária. Hoje, só se considera a sala de
aula.
A pauta
nacional, segundo o Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições
de Ensino Superior), é a luta pela reestruturação da carreira de docente e por
melhores condições de trabalho.
Ufopa
Na Ufopa
(Universidade Federal do Oeste do Pará), a estimativa é que 70% dos cerca de
180 professores estejam parados. A greve atinge o campus em Santarém e os campi
de Alenquer e Itaituba. O vice-presidente do Sindicato dos Docentes da Ufopa,
Enilson Souza, disse que a expectativa é chegar a 80% até o final de semana.
O modelo de
ingresso, através do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), é, inclusive, um
dos principais pontos da pauta própria da Ufopa. Para o sindicato, é preciso
aprimorar o modelo para que as deficiências do ensino médio local não
prejudiquem os estudantes do oeste paraense.
Na Ufra
(Universidade Federal Rural da Amazônia), duas das principais preocupações são
o déficit de professores e a precária infraestrutura dos cursos ofertados fora
da capital paraense. O Sindicato dos Docentes da Ufra realizou uma assembleia
em que pediu o apoio dos estudantes para cobrar melhorias. A estimativa da
Sindufra é que a adesão docente já tenha alcançado 90%. Segundo o professor
Benedito Santos, da coordenação, a paralisação atinge todos os setores.
Já na Unifap
(Universidade Federal do Amapá), onde estudam cerca de 7 mil alunos, a
paralisação é de 100% em ensino, pesquisa e extensão, segundo o diretor do
Sindicato dos Docentes, Paulo Cambraia.
Unir, Ufac,
UFRR, Ufam
Saiba quais
instituições aderiram
Norte:
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Ufac
(Universidade Federal do Acre)
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UFRR
(Universidade Federal de Roraima)
|
Unir
(Universidade Federal de Rondônia)
|
UFPA
(Universidade Federal do Pará), campi Central e Marabá
|
Ufra
(Universidade Federal Rural da Amazônia)
|
Ufopa
(Universidade Federal do Oeste do Pará)
|
Ufam
(Universidade Federal do Amazonas)
|
Unifap
(Universidade Federal do Amapá)
|
Nordeste:
|
UFPE
(Universidade Federal de Pernambuco)
|
Univasf
(Universidade Federal do Vale do São Francisco)
|
UFRPE
(Universidade Federal Rural de Pernambuco)
|
UFPI
(Universidade Federal do Piauí)
|
Ufersa
(Universidade Federal Rural do Semi-Árido)
|
UFPB
(Universidade Federal da Paraíba)
|
UFCG
(Universidade Federal de Campina Grande), campi central, Patos e Cajazeiras
|
UFMA
(Universidade Federal do Maranhão)
|
Ufal
(Universidade Federal de Alagoas)
|
UFS
(Universidade Federal de Sergipe)
|
IFPI
(Instituto Federal do Piauí)
|
UFRB
(Universidade Federal do Recôncavo Baiano)
|
Centro-Oeste:
|
UnB
(Universidade de Brasília)
|
UFMT
(Universidade Federal do Mato Grosso), campi Central e Rondonópolis
|
UFG
(Universidade Federal de Goiás), Campus Catalão
|
Sudeste:
|
Unifesp
(Universidade Federal de São Paulo) - exceto campus de Guarulhos
|
UFJF
(Universidade Federal de Juiz de Fora)
|
Unifal
(Universidade Federal de Alfenas)
|
IF Sudeste
de Minas (Instituto Federal do Sudeste de Minas)
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UFTM
(Universidade Federal do Triângulo Mineiro)
|
UFU
(Universidade Federal de Uberlândia)
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UFV
(Universidade Federal de Viçosa)
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Ufla
(Universidade Federal de Lavras)
|
Ufop
(Universidade Federal de Ouro Preto)
|
UFSJ
(Universidade Federal de São João del Rei)
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UFVJM
(Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri)
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Cefet-MG
(Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais)
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UFRRJ
(Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro)
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Unirio
(Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro)
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UFF
(Universidade Federal Fluminense)
|
UFRJ
(Universidade Federal do Rio de Janeiro)
|
Ufes
(Universidade Federal do Espírito Santo)
|
Sul
|
Unipampa
(Universidade Federal do Pampa) - campi Itaqui, São Borja, Dom Pedrito
|
UFPR
(Universidade Federal do Paraná)
|
UTFPR
(Universidade Tecnológica Federal do Paraná)
|
Furg
(Universidade Federal do Rio Grande)
|
Fonte:
Andes-SN e sindicatos
De acordo com
levantamento do UOL, 70% dos estudantes da Ufac (Universidade Federal do
Acre), da UFRR (Universidade Federal de Roraima), da Ufam (Universidade Federal
do Amazonas) e da Unir (Universidade Federal de Rondônia) estão sem aulas.
Nestas duas últimas, a paralisação já atinge os campi no interior dos Estados.
Procuradas, as reitorias das quatro universidades não quiseram comentar as
paralisações.
No Amazonas,
houve uma manifestação de estudantes a favor da paralisação. Funcionários
da Ufam também se mostraram favoráveis ao movimento grevista dos
professores e reivindicam reajuste de salário de pelo menos 7,5%. A reforma de
unidades da instituição localizadas no interior também está na mesa dos
servidores e professores.
Já em
Rondônia, pelo menos cinco dos campi que a Unir mantém no interior do
Estado aderiram ao movimento grevista iniciado pelos docentes da instituição na
última quinta-feira. Além da demanda nacional, os professores da Unir
reivindicam a contratação de novos técnicos e melhorias na infraestrutura da
universidade.
Em Roraima,
na UFRR, segundo o presidente do sindicato dos professores, Marcos Braga,
a segurança dos campus faz parte da pauta de reivindicações. “Foram registrados
assaltos nas adjacências da instituição colocando em risco a vida dos
professores, alunos e visitantes. Também estamos lutando para que isso mude”,
disse.
Por sua vez,
a Ufac não enfrenta somente a greve docente da instituição. Os
próprios servidores também ensaiam paralisar as atividades na próxima semana. O
protesto é por melhores condições de trabalho. Se não houver acordo com o
governo, a greve deve começar de vez em junho.
Os professores
da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) decidiram, nesta terça-feira
(22), entrar em greve por tempo indeterminado. No mesmo dia, docentes de cinco campi da Unifesp (Universidade Federal de São
Paulo) também anunciaram a adesão à paralisação nacional organizada pelo
Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior).
Até o momento, 41 universidades estão paradas, além de 3 institutos federais.
O presidente
da Adufrj (Associação dos docentes da UFRJ), Mauro Iazi, acreditava na
aprovação da greve mesmo antes da assembleia. “Vivemos a contradição da
expansão do ensino superior, sem recursos para acontecer. É preciso a
regulamentação do plano de cargos, carreiras e salários, a reestruturação da
carreira, a valorização do professor”, declarou.
Na UFF
(Universidade Federal Fluminense), os professores também entram em greve ontem.
Em Minas, há
avaliações
Os docentes
das Universidades Federais de Uberlândia, Viçosa e Alfenas, em Minas Gerais ,
aderiram à greve nacional dos professores. Segundo os responsáveis pelo
movimento grevista, de 50% a 60% dos professores estão oficialmente em greve, mas
alguns optaram por concluírem as avaliações de final de semestre.
Na UFV (Universidade
Federal de Viçosa), segundo a presidente do comando local da greve Márcia
Fontes Almeida, há mil docentes divididos nos campi Viçosa, Rio Paranaíba e
Florestal. No dia 15 deste mês foi feita uma assembleia entre 200 professores e
183 declararam serem a favor da paralisação. “Não temos o número exato de
professores que estão parados, mas sabemos que é metade. Vamos fazer uma
reunião na próxima quarta-feira para definir os rumos da greve e informar os
professores sobre a pauta”.
Mesmo com a
greve declarada, a presidente explica que houve um acordo para que as
avaliações que já estavam agendadas até o fim desta semana fossem aplicadas.
“Nós dividimos o comando em comissões e uma delas avalia as exceções, caso seja
necessário aplicar alguma atividade ou avaliação após esse prazo”, disse.
Na UFU (Universidade
Federal de Uberlândia), a situação é parecida. De acordo com o presidente do
comando local, Antônio Cláudio Moreira Costa, 50% dos 1,8 mil professores do
ensino básico e superior dos campi de Uberlândia, Pontal do Triângulo Mineiro e
de Patos de Minas aderiram ao movimento.
Já o campus
de Varginha da Unifal (Universidade Federal de Alfenas), segundo a
presidente do comando de greve daquela região, Francisca Isabel Ruela, está
totalmente parado. A Universidade conta com três campi, a de Alfenas, Varginha
e Poços de Caldas. Ao todo, são 360 professores concursados. Desse total, 83
paralisaram as atividades. “Vamos fazer a recontagem, porque houve mais
adesões”, disse.
Em Juiz de
Fora, a greve na UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) começou
nesta segunda. Pela manhã, os professores distribuíram panfletos pelo campus e
em algumas ruas da cidade com a pauta de reivindicações. Além das
reivindicações nacionais, os professores pedem maior transparência nas
deliberações da administração da universidade e abertura mais vagas para
docentes. Em nota, a Administração Superior da UFJF disse que “respeita” a
mobilização.
Os professores
da UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro), em Uberaba,
aderiram ao protesto na quinta-feira (17). Segundo o representante da diretoria
de comunicação da associação de docentes, Bruno Curcino, a greve está em
expansão, mas cerca de 42% dos alunos (2 mil estudantes) já estão sem aulas. A
universidade informou que na sexta-feira dos 400 professores, cerca de 100
aderiram ao movimento. As aulas do turno da noite não aconteceram porque os
alunos também apoiaram a greve e resolveram parar as atividades.
Na Ufop (Universidade
Federal de Ouro Preto), a greve gera grande mobilização de docentes com apoio
de alunos desde quinta-feira. De acordo como o presidente da seção sindical,
David Pinheiro Júnior, são 600 professores na instituição e adesão é de quase
100%. Além dos apelos de âmbito nacional, os educadores também questionam o
número excessivo de alunos por turma e a sobrecarga de hora-aulas para os
professores. A reitoria disse que não vai comentar sobre a greve.
A UFMG (Universidade
Federal de Minas Gerais), por sua vez, não aderiu à greve pelo fato de seus
professores não estarem filiados à Andes-SN, o sindicato nacional da categoria.
Rio de
Janeiro
Os
professores da UFRJ podem se juntar aos da UFRRJ (Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro), que cruzaram os braços no último dia 17.
Segundo o movimento grevista, a adesão é de 90% dos profissionais de educação.
Os professores estão em assembleia permanente e tem nova reunião marcada para
amanhã no prédio principal da universidade.
“Falta material
nos laboratórios, turmas superlotadas e a contratação de professores
temporários para dar conta do currículo. Além disso, existe o problema de obras
que não foram feitas e outras que foram feitas de maneira inadequada Os
professores do campus de Três Rios reclamam muito da qualidade do prédio. O
Departamento de Geociência está em condições muito aquém das condições básicas
para as aulas”, disse o integrante do comando de greve, Alexandre Mendes.
Procurado pela reportagem do UOL, o reitor da Rural, Professor Ricardo
Motta Miranda, não respondeu ao contato.
Já
na Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), o
campus da Urca é o de maior adesão à greve, segundo a presidente da associação
de docentes, Elisabeth Orletti. De acordo ela, em assembleia na próxima
quinta-feira (24), os estudantes da Unirio podem também decidir entrar em greve. Há também pautas
locais em jogo na instituição, tais como o pedido da associação para a criação
de uma alternativa às fundações de apoio, que ajudam a manter a universidade.
A reitoria
diz que a greve afeta aulas, mas que não tem um balanço "conclusivo"
sobre a adesão dos docentes.
Na Paraíba, a
greve se estende à UFCG (Universidade Federal de Campina Grande), do interior
do Estado, deixando cerca de 17 mil alunos sem aulas. A instituição tem sete
campi pelo interior da Paraíba e em todos houve adesão à greve. Tanto a Aduf-CG
(Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande) quanto a
reitoria da instituição falam em 100% de adesão à greve que começou no último
dia 17.
Já na UFPB
(Universidade Federal da Paraíba), mais de 40 mil alunos estão sem aula também
desde o dia 17. A reitoria reconhece a forte adesão da greve (em torno de
90%) nos quatro campi da instituição: João Pessoa, Areia, Bananeiras e Rio
Tinto. A UFPB conta com aproximadamente 2,5 mil professores.
Na UFPI
(Universidade Federal do Piauí), segundo o presidente da Aduf-PI (Associação
dos Docentes da Universidade do Piauí), Mário Ângelo Meneses, a greve atingiu
todos os cinco campi. No campus da capital Teresina, a adesão é de
aproximadamente 80%; no de Parnaíba, o número de docentes que apoiam o
movimento chega perto de 90%. "De uma forma geral, podemos afirmar que a
adesão à greve na UFPI é de 85% em todo o Estado", declarou. A reitoria da
instituição não quis se pronunciar.
Segundo a
Associação de Docentes da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco), a
greve tem adesão de 95% dos professores na instituição e paralisa aulas nos
três campi. A reitoria diz que “respeita” a decisão dos professores de
paralisar as atividades. A UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) também
está parada.
A UFMA
(Universidade Federal do Maranhão), por sua vez, está com 80% dos docentes
parados, segundo a associação de professores. Além das reivindicações
nacionais, estão na pauta local o limite no número de alunos por turma e de
horas-aula (máximo de 12h para contratos de 40h) e a ampliação e reforma na
estrutura física sejam planejadas de forma a atender as necessidades e
especificidades de cada curso.
Já na Ufal
(Universidade Federal de Alagoas), há pautas locais. As duas principais são:
falta de segurança nos campi de Maceió e Arapiraca (que ficam ao lado de
presídios e são alvos constante de invasões de presos em rota de fuga) e luta
pela não terceirização dos serviços do Hospital Universitário. A assessoria de
imprensa da universidade disse ao UOL Educação que não conseguiria não poderia
informar se ainda existem alunos assistindo aulas nos campi, por não acompanhar
a greve de perto.
A UnB
(Universidade de Brasília) entrou em greve nesta segunda-feira. Há pautas
locais, tais como melhoria da infraestrutura e das condições de trabalho. A
reitoria da instituição diz que não se coloca “nem contra, nem a favor” do
movimento.
Na UFMT
(Universidade Federal do Mato Grosso), todos os professores estão parados,
afirma a associação dos docentes. Em Cuiabá, afirma o órgão, 93% deles estão
sem trabalhar desde o dia 17. Segundo a reitoria, há quatro campi totalmente
parados. A administração da universidade afirma que “nunca foi” a favor da
greve, por trazer prejuízo “não só para gestão, mas aos alunos também”, mas diz
que acha “justa” a reivindicação de um plano de carreira.
Apenas um dos
dez campi da Unipampa (Universidade Federal do Pampa), no Rio Grande do Sul,
não paralisou atividades, informa a reitoria. Segundo a universidade, os
professores cruzaram os braços nos campi Bagé, Caçapava do Sul, Dom Pedrito,
Itaqui, Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja, São Gabriel e Uruguaiana. A
reitoria não sabe informar, porém, qual o percentual de adesão à greve em cada
um dos campi, e diz que isso só será possível após comunicação com os setores e
departamentos da universidade.
Na UFPR
(Universidade Federal do Paraná), a adesão chega a 80%. Nesta segunda-feira, a
APUFPR (Associação de Professores da UFPR) informou que 80% dos 3.000 docentes
da universidade aderiram à paralisação. A greve também afeta os serviços de
pesquisa, extensão e os cursos de pós-graduação (parte deles pagos). A reitoria
informa que não tem ainda um levantamento detalhado sobre a adesão à greve, mas
afirma que a maioria dos cursos do setor de ciências humanas está parada. Por
outro lado, diz que cursos como medicina, odontologia, direito e enfermagem
funcionaram parcialmente na sexta-feira (18), primeiro dia da paralisação.
Já na UTFPR
(Universidade Federal Tecnológica do Paraná), professores dos campi de
Curitiba, Apucarana, Campo Mourão, Francisco Beltrão, Londrina e Ponta Grossa
entraram em greve por tempo indeterminado. A adesão é maior na capital, onde
nesta segunda-feira (21) 80% das aulas não aconteceram. A UTFPR diz que a
adesão à greve não é total, mas não tem estimativa de quantos professores
trabalham nos campi. Para a reitoria, a greve é um “direito dos professores”.
Ao menos por enquanto, não há previsão de suspensão do calendário escolar.
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